quarta-feira, 28 de março de 2012

A gente não faz amigos, reconhece-os. (Vinícius de Moraes)

O que seria de nós sem aquela pessoa que ri quando tropeçamos (e ainda faz questão de contar pra todo mundo depois)? Qual seria a graça da vida sem aquele "Amiga, te esconde que a viatura tá passando"? Qual o sentido de uma gargalhada solitária?

Amizade é uma coisa curiosa. Há amizades de infância, que você conhece desde que se entende por gente. Sim, aquela pessoa que corria descalça com você na rua, com quem você jogava videogame e saía na porrada quando perdia. Amizade de vida toda, pra vida toda.

Há também a amizade-miojo. Conversa durante 3 minutos, e você sente que conhece desde sempre. Hahaha, tá, não é pra tanto! Mas certas amizades acontecem tão rápido que você nem entende como foi que virou algo tão sincero, só sabe que aquela pessoa tem uma importância enorme na sua vida. Pode ser tão intensa quanto muita amizade de infância por aí. Louco, não?


Amigo é amigo. Não importa há quanto tempo. Amigos se reconhecem e, se for de verdade, nós sabemos disso. Parece um instinto natural do ser humano, sabe? É como se a vida toda tivéssemos esperado pra conhecer aquela pessoa que compartilhará as melhores risadas e as mais sinceras lágrimas com a gente. *-* Porque como diria Bruno Mars:




'Cause that's what friends are supposed to do, oh yeah! 

(Bruno Mars - Count on me)